Do interior do convento
(tal como tinha prometido)
trouxemos estes olhares
e pesquisei algumas curiosidades:
“Em 11 de janeiro
de 2016
as águas do Mondego
voltaram a inundar
o mosteiro,
inclusive causando perdas
de equipamentos no
Centro Interpretativo,
e de documentos.
A EDP deu ordem
para abrir
as comportas da barragem da Aguieira
devido às fortes chuvas que caíram na região,
mas este procedimento não foi o mais correto,
pois a abertura das comportas
poderia ter sido feita de forma gradual.
Os danos provocados
pelas cheias,
em que o nível da
água chegou
a atingir os cinco
metros,
estimam-se entre
450 mil a 600 mil euros.
O Mosteiro voltou
em 13 de fevereiro de 2016
a ser inundado pelas águas do Mondego.
Os acessos ao mosteiro e parte do edifício
gótico foram invadidos por águas
com cerca de metro
e meio de altura”.
(Wikipédia)
A seguir iremos conhecer a belíssima
exposição sobre a vida em clausura!