E chove ...

O Porto e não só

acordaram com chuva!

Onde andas VERÃO?

Mas a natureza agradece!

O filho aproveitou para

fotografar as flores:

E eu ... convidada para

um casamento vou desejar:

Monumento "Às Gentes da Póvoa" de Varzim!

"MONUMENTO "ÀS GENTES DA PÓVOA",

da autoria do escultor Rui Anahory.

Inaugurado a 15 de Setembro de 1995,

através da sua simbologia

homenageiam-se as comunidades

que estão na génese deste concelho:

 a agrícola e a piscatória."

Na Póvoa de Varzim ... uma bela cidade

junto ao mar ... este conjunto arquitetónico ... desperta nosso olhar!

Atividade agrícola ... representada pelo

homem que trabalha no campo!

Os produtos agrícolas são famosos na região! Há campos a perderem_se de vista e junto às estradas ... há vendedores!!!

Atividade piscatória ... onde se destaca

a vida dos pescadores e toda a sua faina 

no mar e em terra:

A tourada também faz parte da sua história!

A região é conhecida pelos seus belos e verdejantes

pastos e criação de gado bovino

sobretudo de leite:

Um conjunto fantástico que merece

um olhar mais atento:

Já de saída ... uma escultura que terei de pesquisar

- não sei se é da Póvoa ou de Vila do Conde -

mas que só por si 

nos mostra a sua intencionalidade:

Juntos por um país melhor!!!

Exposição no centro interpretativo ...

pertencente ao Convento de Santa

Clara-a-Velha ... em Coimbra!

“O mosteiro acolheu durante muito tempo

 as freiras clarissas, que viviam em clausura.

Essas religiosas deixaram um importante espólio

de porcelanas e faianças, rosários, anéis

e muitos outros objectos que permitem

reconstruir o seu dia-a-dia,

patente numa exposição instalada

 no centro interpretativo,

que acolhe "a história do sítio!”

(Wikipédia)

Eis os nossos olhares:

Nós voltaremos com mais olhares

partindo à descoberta das nossas

maravilhas portuguesas:

Interior ... do Convento de Santa Clara-a-Velha!

Do interior do convento
(tal como tinha prometido)

trouxemos estes olhares

e pesquisei algumas curiosidades:

“Em 11 de janeiro de 2016

as águas do Mondego

voltaram a inundar o mosteiro,

 inclusive causando perdas

de equipamentos no Centro Interpretativo,

e de documentos.

A EDP deu ordem para abrir

 as comportas da barragem da Aguieira

 devido às fortes chuvas que caíram na região,

 mas este procedimento não foi o mais correto,

 pois a abertura das comportas

 poderia ter sido feita de forma gradual.

Os danos provocados pelas cheias,

em que o nível da água chegou

a atingir os cinco metros,

estimam-se entre 450 mil a 600 mil euros.

O Mosteiro voltou em 13 de fevereiro de 2016

 a ser inundado pelas águas do Mondego.

 Os acessos ao mosteiro e parte do edifício

 gótico foram invadidos por águas

com cerca de metro e meio de altura”.

(Wikipédia)

A seguir iremos conhecer a belíssima
exposição sobre a vida em clausura!