Foi muito bom regressar a este recanto açoriano!
Desta vez... estes olhares:
Reza a lenda...
Os reis desta terra encantada tinham uma linda filha que não gostava de se sentir presa entre as muralhas do castelo e saía todos os dias para os campos. Adorava o verde e as flores, o canto dos pássaros, o mar no horizonte. Passeava-se pelas aldeias, pelos montes e pelos vales.
Durante um dos seus passeios pelos campos conheceu um pastor, filho de gente simples do campo que vinha do trabalho com os seus rebanhos. Conversaram quase toda uma tarde das coisas da vida, e viram que gostavam das mesmas coisas. Dessa conversa demorada veio a nascer o amor e passaram a encontrar-se todos os dias, jurando amores!
No entanto a princesa já com o destino traçado pelos seus pais, tinha o casamento marcado com um príncipe de um reino vizinho. E quando o seu pai soube desses encontros com o pastor, tratou de os proibir, concedendo-lhe no entanto um encontro derradeiro para a despedida.
Quando os dois apaixonados se encontraram pela última vez, choraram tanto que junto aos seus pés aos poucos foram crescendo duas lagoas. Uma das lagoas, com águas de cor azul, nasceu das lágrimas derramadas pelos olhos também azuis da princesa. A outras, de cor verde, nasceu das lágrimas derramadas dos olhos também verdes do pastor.
Para o futuro ficou, reza a lenda, que se os dois apaixonados não puderam viver juntos para sempre, pelo menos as lagoas nascidas das suas lágrimas ficaram juntas para sempre, jamais se separaram. (Google)
A Lagoa do Canário também é uma boa opção para desfrutar e relaxar! 💙💚
Esta construção continua ao abandono... 🤔🥴
Já estive em todos esses locais. São deslumbrantes.
ResponderEliminar.
Uma semana feliz … em paz e amor.
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“” MELODIAS DO VENTO ““
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UM SHOW de olhares, adorei! bjs, chica
ResponderEliminarBelas fotos. Belíssima paisagem.
ResponderEliminarUma reportagem fotográfica de luxo que ADOREI!
ResponderEliminarBeijinho, Gracinha.😘
Ficaram lindas as fotos!<3
ResponderEliminarBom dia Gracinha,
ResponderEliminarMaravilhosos olhares.
Ainda não conheço e adorei a sua reportagem.
Beijinhos,
Emília
Chão que muito percorri e amo...
ResponderEliminarNunca bebi por lá cerveja... Ficava a dormir no carro...
As ruínas do hotel têm uns 50 anos...
Abraços
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