Vou iniciar o mês de maio com provérbios
que se adaptam perfeitamente
que se adaptam perfeitamente
à nossa aldeia e ao tempo que nos visita:
ora quente...ou fresco...e por vezes bem frio!
As fotos são recordações da casa...na aldeia coimbrã:
As favas…Maio as dá…Maio
as leva.
- Boa cepa…Maio a deita.
- Chovam trinta Maios e não chova… em Junho.
Em Maio… queima-se
a cereja ao borralho.
Em Maio…já a velha
aquece o palácio.
- Em Maio…nem à porta de casa saio.
- Em princípio de Maio…corre o lobo e o veado.
Maio couveiro… não
é vinhateiro.
Maio frio e Junho
quente: bom pão…vinho valente.
- Maio hortelão… muita palha e pouco grão.
- Maio pardo e ventoso…faz o ano formoso.
Quando Maio chegar…quem
não arou tem de arar.
Quem em Abril não
varre a eira…
e em Maio não rega a leira…
e em Maio não rega a leira…
anda todo o ano em
canseira.
- Quem em Maio não merenda…aos finados se encomenda.
- Quem em Maio relva…não tem pão nem erva.
Tantos dias de
geada terá Maio…
quantos de nevoeiro teve Fevereiro.
quantos de nevoeiro teve Fevereiro.
Uma água de Maio e
três de Abril… valem por mil.
Provérbio ou
ditado popular…
do latim proverbium…
do latim proverbium…
é uma frase de
caráter popular…
com um texto
mínimo de autor anónimo…
que é várias
vezes repetido…
e se baseia no
senso comum
de um determinado meio cultural:
de um determinado meio cultural:
A ignorância e o vento
são do maior atrevimento!
são do maior atrevimento!
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